ALVIM, DEBORA S.. Estudo dos principais precursores de ozônio na região metropolitana de São Paulo / Study of major precursors ozone in the metropolitan area of São Paulo. 2013. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 161 p.Orientador: Luciana Vanni Gatti.
DOI:
10.11606/T.85.2013.tde-08112013-102012
Abstract: O ozônio (O3) é um dos poluentes que representa grande preocupação em termos de qualidade do ar na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). No ano de 2012 foram observados 98 dias de ultrapassagens do padrão horário da qualidade do ar para este poluente na RMSP. A exposição aos poluentes atmosféricos como O3 e outros está associada ao prejuízo da saúde respiratória. O enfoque deste estudo é determinar os principais Compostos Orgânicos Voláteis (COV) precursores de O3 para auxiliar no controle deste poluente. Neste trabalho foram realizadas 78 amostragens durante a semana de hidrocarbonetos no ano de 2006 e 66 amostragens de hidrocarbonetos, 62 de aldeídos e 42 de etanol durante o ano de 2011/2012, 7:00 h às 9:00 h, na estação CETESB IPEN/USP. Medidas de COV também foram realizadas no ano de 2006 e 2008, na Estação CETESB Cerqueira César. Adicionalmente, foram efetuados testes de emissões veiculares durante o ano de 2009 de 5 veículos a diesel, 3 a etanol, 2 a gasolina C e 1 motocicleta. O modelo de trajetórias OZIPR foi utilizado para determinar os principais precursores de O3. Durante o ano de 2011/2012, na Estação CETESB IPEN/USP, a classe de aldeídos representou 35,3% dos COV analisados em concentração na atmosfera, seguido pelo etanol 22,6%, compostos aromáticos 15,7%, alcanos 13,5%, cetonas 6,8%, alcenos 6,0% e alcadienos < 0,1%. Considerando a concentração dos compostos e sua reatividade, as simulações executadas com o modelo OZIPR mostraram que o acetaldeído contribuiu com 61,2% da formação do O3 na atmosfera da RMSP no ano de 2011/2012. Dos COV analisados, a classe dos aldeídos contribui com 74% da produção de O3, aromáticos 14,5%, alcenos 10,2%, alcanos 1,3% e alcadienos (isopreno) 0,03%. O estudo de emissão veicular mostrou que 39% dos aldeídos foram provenientes de veículos a etanol, 28% a diesel, 26% a gasolina C e 7% de motocicletas. As emissões dos COV por veículos a gasolina contribuíram com 44% da formação de O3, a diesel 22%, a etanol 19% e motocicletas 15%.
PRETTO, ANGELICA. O Estudo do comportamento dos gases-traco Osub(3), NOx, CO, SOsub(2) e de COVs na atmosfera da cidade de Sao Paulo. 2005. Tese (Doutoramento) - Intituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares, IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 141 p.Orientador: Luciana Vanni Gatti.Coorientador: Jose Roberto Rogero.
LARROZA, ELIANE G.. Caracterização das nuvens cirrus na região metropolitana de São Paulo (RMSP) com a técnica de lidar de retroespalhamento elástico / Characterization of cirrus clouds over São Paulo metropolitan city (MSP) by elastic lidar. 2011. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 118 p.Orientador: Eduardo Landulfo.
DOI:
10.11606/T.85.2011.tde-19122011-153154
Abstract: Este trabalho, sendo pioneiro no Brasil, teve o intuito de efetuar uma investigação das nuvens cirrus na região Metropolitana de São Paulo (23,33ºS / 46,44ºW), SP, através do sistema MSP-Lidar para o período de Junho à Julho de 2007. Durante este período, foi verificada uma ocorrência de cirrus de aproximadamente 54% sobre o total de medidas efetuadas pelo sistema Lidar. Medidas com Lidar nos forneceram uma alta resolução espacial e temporal destas nuvens, permitindo assim caracterizá-las e classificá-las de acordo com as suas propriedades macro- e microfísicas. Para obter tais parâmetros, uma metodologia própria foi desenvolvida na recuperação dos dados de Lidar e uma robusta estatística foi aplicada para determinar as diferentes classes de cirrus. A metodologia adotada se resumiu basicamente (a) na determinação de períodos estacionários (ou observações) durante a evolução temporal de detecção de cirrus, (b) determinação da base e topo através de um valor limiar para o cálculo das variáveis macrofísicas (altitudes, temperaturas, espessuras geométricas), (c) aplicação do método da transmitância para cada camada de nuvem e a determinação das variáveis microfísicas (profundidade óptica e razão de Lidar). Neste processo, a razão de Lidar é calculada iterativamente até que haja a convergência da mesma. Análises estatísticas de multivariáveis foram efetuadas para a determinação das classes de cirrus. Estas classes são baseadas na espessura geométrica, altitude média e sua respectiva temperatura, a altitude relativa (diferença entre a altura da tropopausa e topo da nuvem) e a profundidade óptica. O uso sucessivo da Análise de Componentes Principais (PCA), do Método de Cluster Hierárquico (MCH) e da Análise de Discriminantes (AD) permitiu a identificação de 4 classes. Vale ressaltar que tais métodos foram aplicados somente para os casos identificados como camadas únicas de nuvens, pois não se observou significativamente a ocorrência de nuvens com multicamadas. A origem de formação das classes de cirrus encontradas, embora apresentando propriedades macro- e microfísicas distintas, foi identificada basicamente como a mesma, isto é, provenientes da injeção de vapor dágua na atmosfera por meio de sistemas frontais e seu respectivo resfriamento para a formação dos cristais de gelo. O mesmo mecanismo de formação também é atribuído aos jatos subtropicais. Uma análise em relação ao perfil de temperatura e a comparação com a literatura mostrou que as cirrus classificadas apresentam possivelmente cristais em forma de placas e colunas hexagonais. As razões de lidar (RL) calculadas também estão de acordo com a literatura.
RUBBIA, WALDIR M. LA. Programa de reabilitacao da area central de Sao Paulo (PROCENTRO) e sua influencia na formacao da ilha de calor / Rehabilitation program of the central area of São Paulo (Procentro) and its influence on the formation of heat island. 2010. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Sao Paulo. 225 p.Orientador: Afonso Rodrigues de Aquino.
DOI:
10.11606/D.85.2010.tde-29082011-094725
Abstract: A cidade de São Paulo passou por cinco grandes reurbanizações desde 1825 até os dias atuais que intensificaram o uso do solo em detrimento do clima urbano. A partir de 1960 a região central entra em um processo de decadência e, em 2002, é lançado o Programa de Reabilitação da Área Central de São Paulo (Procentro) para reverter esta situação por meio de intervenções distribuídas pelos distritos da Sé e da República que, levando em consideração as questões ambientais, reduzirão a intensidade da ilha de calor paulistana.
MORCELLI, CLAUDIA P.R.. Elementos do grupo da platina (Pt, Pd e Rh) emitidos por conversores cataliticos de automoveis: um estudo realizado em solos localizados as margens da Rodovia dos Bandeirantes no Estado de Sao Paulo. 2004. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 162 p.Orientador: Ana Maria Graciano Figueiredo.
COELHO, JOAQUIM M.S.. Serrapilheira aplicada como biomonitor na avaliação do bosque urbano do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, SP / Litterfall as biomonitors applied the evaluation of urban forest of the Nuclear and Energy Research Institute, São Paulo, SP. 2012. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 97 p.Orientador: Maria Aparecida Faustino Pires.
DOI:
10.11606/D.85.2011.tde-24082012-162944
Abstract: Diversos processos são considerados responsáveis pela manutenção de ecossistemas. Entre eles podemos destacar a ciclagem mineral que corresponde ao ciclo dos elementos químicos que fluem entre os compartimentos bióticos, folhas e serrapilheira, e abióticos, atmosfera e solo. Esses elementos químicos se acumulam de forma ativa via absorção nos tecidos desses organismos, possibilitando sua aplicação como biomonitor na avaliação da qualidade do ambiente. Partindo dessa premissa é possível, a partir do estudo de ciclagem bioquímica de serrapilheira, conhecer a proveniência dos elementos químicos observados nas folhas diagnose das árvores. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em escala espacial e temporal, as características da produção e sazonalidade da deposição da serrapilheira bem como estudar a composição química das folhas originadas desta serrapilheira depositada no campus do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN, São Paulo, (RMSP) visando seu emprego como indicador do estagio de conservação ou degradação das áreas estudadas. Foram instalados 10 coletores de serrapilheira, com as dimensões de 1m x 1m, profundidade de 45 cm e 2 mm de malha, dispostos a 20 cm do solo sob a copa das árvores. Para determinação da produção de serrapilheira foram recolhidas deposições mensais nos coletores entre os meses: Fevereiro/2010 à Janeiro/2011. A determinação dos elementos químicos foi realizada utilizando as técnicas de fluorescência de raios-X por dispersão de comprimento de onda (WDXRF) e espectrometria de emissão ótica com fonte de plasma de argônio induzido (ICP-OES). Para a análise estatística dos dados foi aplicada a análise de componentes principais. A heterogeneidade temporal observada foi conseqüência da sazonalidade, interferindo na produção de serrapilheira em relação à quantidade e às porcentagens das frações. A produção de serrapilheira (base seca) durante o período de desenvolvimento da pesquisa foi de 5,86 Kg m-2 ano-1 sendo a espécie Psidiumguajara com maior índice de serrapilheira. Entre as frações, o compartimento folhas foi o mais representativo com 53,12% seguido do compartimento madeira com 26,84% e das partes reprodutivas que representou 20,04% de toda serrapilheira. Os elementos analisados foram Ca, Si, K, P, Fe Cl, Ni, Sr, Zn, Cu, Th, U, Mn, Al, Ti, Na, Mg, S e Br. Os elementos mais abundantes foram Ca, Si e K (1,8%, 0,5% e 0,6%, respectivamente) representando a composição foliar. Apesar de no passado ter havido unidades piloto de purificação de urânio e de tório, bem como considerando as atuais instalações do ciclo do combustível, foi observado que o material monitorado não se apresentou impactado quanto aos elementos químicos avaliados, e as instalações existentes não afetaram o ciclo biogeoquímico das plantas. O estudo trouxe resultados extremamente relevantes para se entender melhor em que estado se encontra o bosque em torno das instalações nucleares do IPEN/SP.
OLIVEIRA, JUSTINE P.R. de. Estudo dos poluentes orgânicos persistentes (POPS) em regiões industriais da Grande São Paulo - via cromatografia a gás acoplada a espectrometria de massas (GC-MS) e captura de elétrons (GC-ECD) / Study of persistent organic pollutants (POPs) in industrial areas of Greater São Paulo - via gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) and electron capture (GC-ECD). 2011. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 191 p.Orientador: Jose Oscar Vega Bustillos.
DOI:
10.11606/D.85.2011.tde-06062013-091439
Abstract: O estudo objetivou desenvolver e validar um método para identificar e quantificar poluentes orgânicos persistentes, conhecidos como POPs, em solo de regiões industriais dos municípios de Caieiras e Franco da Rocha SP, via cromatografia a gás acoplada a Espectrometria de Massas (GC-MS) e Detector por Captura de Elétrons (ECD). Em observância ao Tratado de Estocolmo, patrocinado pela Organização das Nações Unidas ONU, que prevê o banimento de pelo menos doze dos POPs, e no qual o Brasil é um dos 113 países signatários, o trabalho visou colaborar positivamente com essa questão ambiental tão importante. Estes compostos são tóxicos e altamente estáveis no ambiente e em organismos vivos, dentre os quais, são abordados nesse trabalho o clordano cis/trans (C10H6Cl8), o heptacloro (C10H5Cl7), o heptacloro epóxido cis/trans (C10H5Cl7) e os isômeros α-, β-, γ- e δ-BHC (C6Cl6). Para garantir a confiabilidade das análises realizadas, foram realizados ensaios de Validação da metodologia, com base nas diretrizes do INMETRO. A técnica de extração utilizada foi o QuEChERS, obtendo resultados de recuperação na faixa de 70 a 120% para a maioria dos compostos estudados, considerados aceitáveis para matrizes complexas. Os limites de detecção e quantificação do método compreenderam a faixa de 0,0002 e 0,01 μg.g1, respectivamente. As amostras analisadas apresentaram contaminação pelos compostos hexaclorobenzeno α-, β-, γ- e δ-, muitas das quais estão acima dos limites máximos permissíveis, de acordo com as legislações nacionais e internacionais vigentes.
MELDONIAN, NELSON L.. Alguns aspectos do lixo urbano no estado de Sao Paulo e consideracoes sobre a reciclagen do aluminio e do papel. 1998. Tese (Doutoramento) - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Sao Paulo. Orientador: Roberto Yoshiyuti Hukai.
SOUZA, DAVI Z. de. Levoglucosano e íons solúveis em água no material particulado atmosférico MP10 e MP2,5. Caracterização de sítios sul-americanos / Levoglucosan and water-soluble ions in atmospheric particulate matter PM10 e PM2,5 characterization of south american sites. 2011. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 145 p.Orientador: Pérola de Castro Vasconcellos.
DOI:
10.11606/T.85.2011.tde-15092011-135033
Abstract: A composição química do material particulado fino (MP2,5) e MP10 foi determinado em três sítios representativos do estado de São Paulo: Cidade Universitária (SPA), Piracicaba (PRB) e São Luis do Paraitinga (MAT); e em duas outras cidades sul-americanas, Bogotá (BOG) e Buenos Aires (BAI). As coletas ocorreram nos anos de 2007, 2008 e 2009. Para caracterizar os sítios foram determinados íons inorgânicos, orgânicos e levoglucosano no MP coletado em filtros de fibra de quartzo. O material carbonáceo, sulfato, nitrato e amônio foram as espécies determinadas mais abundantes na massa do MP2,5 e MP10, sobretudo nas amostras dos sítios do estado de São Paulo. A contribuição destes componentes está associada à formação secundária das partículas atmosféricas nos centros urbanos. Entretanto, o cátion predominante das amostras nos sítios BOG e BAI foi o cálcio. Esta espécie no MP atmosférico, juntamente com o Mg2+, são atribuídos à ressuspensão de solo. Por meio dos estudos das trajetórias de massas de ar foi observada a influência de outras fontes sobre o material particulado local. A entrada de partículas provenientes de queima de madeira e biomassa em regiões urbanas foi associada à presença do levoglucosano, correlacionado com K+ e outros marcadores ambientais. O uso de ferramentas estatísticas, como as razões diagnósticas, as matrizes de correlações e análise de componente principal (ACP), contribuíram para a caracterização dos sítios estudados, distinguindo estatisticamente as emissões veiculares, das atividades agrícolas, industriais e queima da biomassa, entre outras.
BADIRU, AJIBOLA I.. Floresta urbana: uma proposta metodológica no estudo do espaço hídrico e da configuração territorial de Registro, região do Vale do Ribeira-SP. 2006. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. Orientador: Maria Aparecida Faustino Pires.
DOI:
10.11606/T.85.2006.tde-26102011-143544
Abstract: Atravessando diferentes escalas, o diagnóstico do ambiente construído considera a floresta urbana como espaço humano de natureza integrada, enfrentando a necessidade de equacionar a capacidade reprodutora de água diante da ocupação e da expansão urbana. O presente trabalho apresenta um método desenvolvido e aplicado para avaliar as diferentes dimensões do espaço urbano, notadamente, aquelas relacionadas à interface cidade-hidroesfera de municípios e de regiões, que necessitam do gerenciamento das unidades hidrográficas. Consiste em um modelo conceitual de uma abordagem multidimensional da paisagem construída, contextualizando os principais componentes do espacial/urbano, visando a configuração adequada de zonas ecológico-econômicas. Avaliaram-se inicialmente as técnicas desenvolvidas por outros autores para a construção de um novo método. A partir das observações diretas e indiretas, dados e informações foram organizados em um banco de dados que viabilizou a leitura cruzada, pela técnica de sobreposição de mapas e imagens de satélite (LANDSAT 7ETM+), processadas para Sistema de Informação Geográfica SIG com o uso do ENVI 4.1 (Environment for Visualizing Images) acompanhado com IDL (Interactive Data Language). Do cruzamento da dimensão horizontal com a vertical, propõem-se sete passos metodológicos: identificar, conhecer, compreender, ordenar, analisar, aplicar e avaliar para a abordagem da dinâmica estrutural combinada a compatibilidade ambiental. Adotou-se a modelagem para a análise multi-espacial da cobertura da terra, analisando os componentes do espaço/território na região do Vale do Ribeira de Iguape e no município de Registro-SP. Nas diferentes escalas observadas, os resultados mostram vários Planos de Informações (Pis) de fronteiras topológicas que traduziram os padrões e processos, interligados em diferentes campos da ecologia da paisagem urbana, unindo a geografia humana, a economia do espacial hídrico e o planejamento adequado. Oito planos de informação estão correlacionados na relação população-recursos da unidade municipal conceituada como florestas coletivas, considerando a gestão urbana para as quais os recursos renováveis estão endereçados ao uso sustentável. A compreensão global da paisagem integrou imagem, formato, função, estrutura e ordem urbanas nas quais vetores socioambientais interagem, revelando três características básicas: a imagem da cidade como recurso coletivo, a dinâmica da expansão urbana e as zonas ecológico-econômicas para o desenvolvimento adequado. Ampliou-se a base teórica entre estruturas do espaço/território e a compreensão de conceitos urbanos num planejamento territorial. Recomenda-se o conhecimento multidimensional e o desenvolvimento metodológico para a ordenação do espaço urbano.
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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
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