BOARATTI, MARIA de F.G.. Analise de perigos e pontos criticos de controle para alimentos irradiados no Brasil. 2004. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 112 p.Orientador: Anna Lucia Casanas Haasis Villavicencio.
BRAGA, FLAVIO H.. Avaliacao de requisitos de seguranca e um equipamento a laser de erbio para fins odontologicos. 2002. Dissertacao (Mestrado Profissionalizante em Lasers em Odontologia) - Intituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares, IPEN/CNEN-SP; Faculdade de Odontologia, Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. 55 p.Orientador: Gesse Eduardo Calvo Nogueira.Coorientador: Jose Luiz Lage Marques.
MARIN, MARISTHELA P. de A.. Analise de perigos em uma instalacao de producao de hexafluoreto de uranio. 1999. Dissertacao [Mestrado] - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 173 p.Orientador: Jose Messias de Oliveira Neto.Observação: Disponível somente em formato digital
KIIPPER, FELIPE de M.. Percepção pública das instalações nucleares / Public perception of nuclear installations. 2012. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 68 p.Orientador: Antonio Carlos de Oliveira Barroso.
DOI:
10.11606/D.85.2012.tde-03042012-101727
Abstract: A chave para o renascimento nuclear é a aceitação pública. Diante das necessidades energéticas que existem em todo o mundo e da escassez dos recursos disponíveis, o trabalho de caracterizar e propor novos modelos para representar a opinião pública é de extrema importância a todos os interessados. Embora o estudo da percepção pública sobre riscos seja recente, diversas abordagens do assunto foram sugeridas e apresentadas, em especial o tema das percepções acerca das instalações nucleares. A definição atual de risco, que transita entre modelos objetivos e subjetivos, reflete as opiniões frequentemente conflitantes do público e de especialistas nesse assunto. Estratégias de comunicação com o público podem ser julgadas a partir dos diversos modelos criados, e seus resultados registrados. O uso de modelos estruturais pode conferir um caráter tanto exploratório quanto confirmatório, sendo assim uma ferramenta adequada para desenvolver estudos sobre o tema da percepção pública em geral. Neste trabalho, um modelo estrutural é reapresentado a partir de dados obtidos num estudo anterior e completado com dados coletados depois do acidente nuclear de Fukushima, no Japão. Os efeitos causados por esse acidente ofereceram uma oportunidade única de estudar a opinião pública por meio dos efeitos de um acidente nuclear e a comunicação de riscos. Paralelamente a esse fato, buscou-se reavaliar o modelo estrutural de acordo com os resultados obtidos, de modo a sustentar um aprimoramento constante das ferramentas de trabalho. Ainda, uma comparação dos dados para grupos de interesse na modelagem de risco é apresentada, especificamente para os grupos de indivíduos do público e especialistas e em seguida, para grupos de alunos antes e depois de uma visita educativa à usina nuclear Almirante Álvaro Alberto. Como resultados, para os modelos estruturais, os dados obtidos foram aplicados aos modelos e analisados por meio de uma análise estrutural da matriz de correlação das variáveis latentes, da magnitude dos coeficientes estruturais e os valores de R2. Resultados indicam que a opinião pública mantém sua rejeição, e que a percepção de benefícios, frente aos riscos percebidos após o acidente, diminuiu. O novo modelo tratou de incluir a variável latente correspondente aos fatores emocionais, cujos resultados aumentaram a explicação da variável dependente, denominada propensão a aceitar energia nuclear. Já para os grupos analisados, a diferença de opinião entre os grupos segue as características esperadas em cada grupo, e indica alguns pontos de interesse para estratégias de comunicação e entendimento da formação opinião pública e de especialistas. Os efeitos da visita indicam que esta melhora a percepção de benefícios e reduz a percepção de medo e risco, mas que seus resultados podem ser insuficientes para promover uma mudança sólida numa opinião negativa em relação a estas instalações.
LAURICELLA, CHRISTIANE M.. Analise de perigos em instalacoes de enriquecimento isotopico de uranio. 1998. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 144 p.Orientador: Jose Messias de Oliveira Neto.
SAUER, MARIA E.L.J.. Analise dos procedimentos de partida do reator IEA-R1: uma aplicacao da tecnica HazOp. 2000. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 129 p.Orientador: Jose Messias de Oliveira Neto.
LANGE, CAMILA N.. Contaminação do solo e mobilidade de As, Cd, Mo, Pb e Zn em colunas de solo franco arenoso com cinza de carvão / Soil contamination and mobility of As, Cd, Mo, Pb and Zn in sandy loam soil columns with coal fly ash. 2012. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 149 p.Orientador: Iara Maria Carneiro de camargo.
DOI:
10.11606/D.85.2012.tde-24082012-140027
Abstract: Elementos tóxicos podem provocar impacto na qualidade ambiental dos solos e representar risco à saúde humana. As cinzas leves de carvão são uma fonte de elementos tóxicos e são comumente dispostas de maneira inadequada sobre o solo nas proximidades das usinas termelétricas, onde esses elementos podem ser lixiviados pela chuva, transportados para as fontes de águas naturais e absorvidos pela fauna e flora do solo, podendo assim, entrar na cadeia alimentar humana. Neste estudo foi avaliada a mobilidade dos elementos As, Cd, Zn, Pb e Mo em colunas de solo franco arenoso com cinza de carvão da usina termelétrica de Figueira, Paraná. Para tanto, colunas de cinza de carvão, solo e solo coberto com cinza foram lixiviadas com uma solução ácida ao longo de 336 dias e as amostras de cinza, solo e percolado das colunas foram caracterizadas quanto à concentração dos elementos e propriedades físicas, químicas e mineralógicas. Os resultados obtidos mostraram que o Pb não foi lixiviado da cinza de carvão, indicando que a lixiviação de Pb da cinza de carvão não representa risco ambiental. O Cd foi o elemento mais retido pelo solo franco arenoso, seguido de As. O Mo foi lixiviado da cinza de carvão, mas não foi detectado no solo e nos percolados das colunas de solo+cinza. Nas condições de estudo, o Zn não representou risco ambiental. Observou-se também que a concentração de As no solo excedeu o valor de intervenção para área de proteção máxima estabelecido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e a concentração de Cd no solo excedeu o valor de qualidade de referência estabelecido pela mesma companhia ambiental.
PUSCEDDU, FABIO H.. Avaliação do risco ambiental de sedimentos contaminados com triclosan, ibuprofeno e 17α-etinilestradiol empregando invertebrados marinhos bentônicos / Environmental risk assessment of sediments contaminated with triclosan, ibuprofeno and 17α-ethynylestradiol employing benthic marine invertebrates. 2016. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 133 p.Orientador: José Roberto Rogero.
DOI:
10.11606/T.85.2016.tde-30092016-130918
Abstract: Os protocolos de Avaliação de Risco Ambiental (ERA) de Fármacos e Produtos de Cuidados Pessoais (FPCP) recomendam o uso de ensaios ecotoxicológicos tradicionais (por exemplo algas, bactérias, invertebrados, peixes) e a avaliação de efeitos em um único nível de organização biológica para a determinação dos efeitos potenciais dos FPCP à biota. Considerando que efeitos em nível de sub-indivíduo pode afetar igualmente a aptidão ecológica de organismos marinhos, e que os mesmos estão cronicamente expostos aos FPCP, o objetivo do presente estudo foi avaliar o risco ambiental de triclosan (TCS), ibuprofeno (IBU) e 17α-etinilestradiol (EE2) em sedimentos marinhos utilizando respostas de efeitos sub-individuais e populacionais. Por meio do HPLC-ESI-MS/MS, as concentrações ambientais de TCS e IBU foram quantificadas em sedimentos marinhos coletados no entorno do emissário submarino de esgoto de Santos (Baía de Santos, São Paulo - Brasil) com 15,14 e 49,0 ng.g-1, respectivamente, enquanto o EE2 não foi detectado (<33 ng.g-1). Uma bateria de ensaios de toxicidade crônica (desenvolvimento embriolarval) com ouriços-do-mar (Lytechinus variegatus) e bivalves (Perna perna) foi realizada (efeito a nível de indivíduo) após exposição a sedimentos contaminados com os FPCP. Além disso, foram analisados alguns biomarcadores de Fase I (etoxiresorufina O-deetilase EROD e dibenzilfluoresceína DBF), de Fase II (glutationa S-transferase GST) do metabolismo, do sistema antioxidante (glutationa peroxidase GPx), de neurotoxicidade (colinesterase ChE), de estresse oxidativo (peroxidação lipídica LPO e danos em DNA) e de citotoxicidade que foram selecionados para avaliação das respostas a nível de sub-indivíduo em mexilhões Mytella charruana. Todos os compostos analisados apresentaram efeitos sobre o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus e P. perna em concentrações ambientalmente relevantes. Em nível de sub-indivíuo foi possível observar que o TCS causou efeitos cito-genotóxicos (diminuição da estabilidade da membrana lisossomal, peroxidação lipídica e danos em DNA) e neurotóxicos. O IBU causou efeitos citotóxicos e neurotóxicos, enquanto o EE2 apresentou efeitos citotóxicos e danos em DNA. Nesse sentido, mesmo em baixas concentrações os FPCP são potencialmente capazes de alterar os mecanismos de manutenção da homeostase. Os dados químicos e ecotoxicológicos foram integrados e os quocientes de risco estimados para TCS, IBU e EE2 apresentaram valores superiores a 1,0, indicando alto risco ambiental destes compostos em sedimentos marinhos. Estes são os primeiros dados de avaliação de risco ambiental de FPCP em sedimentos de uma zona costeira brasileira. Os resultados sugerem que a ERA de fármacos e produtos de cuidados pessoais deve contemplar, além dos ensaios de toxicidade tradicionais o uso de biomarcadores como indicadores dos primeiros sinais de efeitos e, assim, estabelecer uma avaliação de risco mais efetiva que assegure a proteção e funcionamento dos ecossistemas aquáticos.
MAGALHÃES, FLÁVIA A.. Análise dos indicadores epidemiológicos e operacionais do Programa de Controle da Turbeculose do município de Ipatinga, Minas Gerais, 2004 a 2014 / Epidemiological and operational indicators analysis of the Tuberculosis Control Program of Ipatinga municipality, Minas Gerais, from 2004 to 2014. 2018. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 117 p.Orientador: Delvonei Alves de Andrade.
DOI:
10.11606/D.85.2018.tde-10042018-095701
Abstract: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa, cujos indicadores epidemiológicos demonstram se tratar de um grave problema de saúde pública. O Brasil faz parte do grupo de países prioritários para ações de tuberculose no mundo, e o município de Ipatinga se destaca entre os de elevada carga da doença no estado de Minas Gerais. O objetivo do presente estudo é a análise dos indicadores epidemiológicos e operacionais do Programa de Controle da Tuberculose de Ipatinga (PCT) de 2004 a 2014. A metodologia está focada em estudo retrospectivo, de dados de pacientes que apresentaram tuberculose no passado; observacional, pois não houve intervenção na história da doença; longitudinal de série temporal para o período de seguimento compreendido entre 2004 e 2014. Os dados foram obtidos por meio das fichas de notificação de tuberculose do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, CEP/UNILESTE, CAAE:45295415.4.0000.5095. Os dados clínicos e epidemiológicos predominantes entre os 1.098 casos de TB foram: sexo masculino (66,2%), faixa etária de 15 a 59 anos (83,9%), raça branca e parda (61,2%) e baixo nível de escolaridade com 33,5% sem entrar no ensino médio; casos novos (85,9%), forma pulmonar (80,9%), agravos associados como alcoolismo (15,3%), AIDS (8,3%) e diabetes (5,7%). Os indicadores evidenciaram uma queda de 24,2% na incidência e 30,5 % na mortalidade, aumento na realização de sorologia para HIV de 34,6% para 75,4%, baixa realização de tratamento diretamente observado (11,4%) e de cultura de escarro (8,2%). A situação de encerramento entre casos novos foi: cura em 80,9%, abandono 10,8%, óbitos 4,5% e transferência 3,8%. A coinfecção TB/HIV associou-se positivamente com (p<0,05): faixa etária de 15 a 59 anos, acometimento extrapulmonar da doença e ausência de confirmação do caso. Foi encontrada associação significativa da cura com as variáveis sexo feminino, ausência de AIDS, de alcoolismo e de HIV; do abandono com sexo masculino, faixa etária de 15 a 59 anos e presença de confirmação do caso; e do óbito com faixa etária maior que 60 anos e alcoolismo. O PCT realiza as ações recomendadas pelo Ministério da Saúde, entretanto é necessária a intensificação de algumas delas em busca de melhorias. Os indicadores demonstraram bons resultados se comparados com a média nacional e até mesmo com o estado de Minas Gerais. Para minimizar possíveis variações nos resultados do PCT e erros nas notificações dos casos, sugere-se constante e criteriosa vigilância, tanto nas ações de controle quanto na estrutura e registro dos dados. Por fim, destaca-se a importância deste trabalho em evidenciar a dimensão da tuberculose como problema de saúde pública, sendo útil como material de apoio para orientação e planejamento de políticas públicas, capaz de contribuir para o controle e erradicação da doença, meta da Organização Mundial da Saúde.
GIMILIANI, GIOVANA T.. Caracterização de microplásticos em amostras marinhas e estuarinas / Characterization of microplastics in marine and estuarine samples. 2021. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 167 p.Orientador: Maria Aparecida Faustino Pires.
DOI:
10.11606/T.85.2021.tde-22102021-104234
Abstract: Microplásticos são partículas plásticas com tamanho < 5 mm e são considerados contaminantes emergentes globais devido a sua presença generalizada em diversos compartimentos ambientais, inclusive ecossistemas aquáticos, e ao risco associado a sua ingestão. São classificados em microplásticos primários, referentes aos pellets e microesferas; microplásticos secundários, cujas partículas são provenientes da fragmentação de resíduos plásticos descartados incorretamente e de lavagens de roupas sintéticas. Microplásticos possuem propriedades de sorção, podendo adsorver contaminantes presentes no ambiente e transferi-los à cadeia trófica pela ingestão e lixiviação dos contaminantes e aditivos plásticos, afetando a saúde da biota e humana. O presente trabalho investigou a presença, e as características de microplásticos encontrados em diferentes amostras de ambientes costeiros marinhos e estuarinos, dividindo em três estudos com diferentes matrizes: pellets (1), sedimentos estuarinos (2) e organismos marinhos de importância comercial (3). Para cada matriz foram aplicados objetivos específicos e metodologias diferentes. Pellets foram coletados em duas regiões costeiras, praia e mangue, ambas com diferentes históricos de contaminação. O objetivo foi avaliar a possível origem da contaminação e a relação dos metais e elementos traço associados aos pellets encontrados. Amostras de sedimento foram coletadas em um sistema estuarino e peneiradas em malhas granulométricas: 2, 1, 0,5 e 0,25 mm para estimativa da abundância e distribuição de microplásticos. Mexilhões de duas espécies obtidos em mercados de países diferentes foram avaliados quanto à presença de microplásticos em uma porção para consumo humano (~1kg). Os microplásticos extraídos das amostras nos três estudos foram caracterizados quanto ao tipo polimérico, quantificados e categorizados em fragmentos e fibras/linhas. Os resultados apresentaram níveis de metais e elementos traço (As, Ba, Br, Ca, Cl, Co, Cr, Fe, K, La, Mn, Na, Sb, Sc e Zn) relativamente mais elevados em pellets de região de praia (6,3 a 2.537 ng g-1 e 1,2 a 682,5 μg g-1), considerada livre de atividades antrópicas em comparação aos pellets de mangue altamente impactado (2,2 a 2.132 ng g-1 e 0,5 a 339,5 μg g-1). A provável origem dos pellets pode estar associada à região portuária e os elevados níveis de elementos traço à sorção de contaminantes durante o trajeto percorrido até seu encalhe. Quanto aos sedimentos estuarinos, a abundância estimada variou de 6.150 a 93.050 microplásticos kg-1 e foi inversamente proporcional ao tamanho das malhas granulométricas. Sua distribuição foi maior nos pontos com presença de favelas de palafitas, sendo as prováveis fontes de microplásticos no sistema estuarino estudado. Os organismos analisados M. galloprovincialis e P. perna tiveram frequência relativa de microplásticos em 69,1% e 100%, respectivamente. A ingestão destes organismos equivale a 153 e 760 microplásticos em uma refeição (~1 kg), respectivamente. Nos três estudos realizados, a proporção entre fragmentos e linhas/fibras foi semelhante e o tipo polimérico polietileno foi predominante nas amostras de microplásticos analisadas, estas cujos níveis de desagaste e oxidação foram bastante elevados. O presente estudo verificou ocorrência generalizada de microplásticos nas amostras analisadas, apresentando potenciais riscos e impactos ao ambiente e à saúde humana. Além disso, dados inéditos sobre composição, características e distribuição de microplásticos foram apresentados neste trabalho, podendo ser utilizados para futuros projetos e programas de avaliação e monitoramento ambiental e segurança alimentar.
A pesquisa no RD utiliza os recursos de busca da maioria das bases de dados. No entanto algumas dicas podem auxiliar para obter um resultado mais pertinente.
✔ É possível efetuar a busca de um autor ou um termo em todo o RD, por meio do
Buscar no Repositório
, isto é, o termo solicitado será localizado em qualquer campo do RD. No entanto esse tipo de pesquisa não é recomendada a não ser que se deseje um resultado amplo e generalizado.
✔ A pesquisa apresentará melhor resultado selecionando um dos filtros disponíveis em
Navegar
✔ Os filtros disponíveis em
Navegar
tais como: Coleções, Ano de publicação, Títulos, Assuntos, Autores, Revista, Tipo de publicação são autoexplicativos. O filtro,
Autores IPEN
apresenta uma relação com os autores vinculados ao IPEN; o
ID Autor IPEN
diz respeito ao número único de identificação de cada autor constante no RD e sob o qual estão agrupados todos os seus trabalhos independente das variáveis do seu nome;
Tipo de acesso
diz respeito à acessibilidade do documento, isto é , sujeito as leis de direitos autorais, ID RT apresenta a relação dos relatórios técnicos, restritos para consulta das comunidades indicadas.
A opção
Busca avançada
utiliza os conectores da lógica boleana, é o melhor recurso para combinar chaves de busca e obter documentos relevantes à sua pesquisa, utilize os filtros apresentados na caixa de seleção para refinar o resultado de busca. Pode-se adicionar vários filtros a uma mesma busca.
Exemplo:
Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.
Autor: Maprelian
Título: loss of coolant
Tipo de publicação: Texto completo de evento
Ano de publicação: 2015
✔ Para indexação dos documentos é utilizado o Thesaurus do INIS, especializado na área nuclear e utilizado em todos os países membros da International Atomic Energy Agency – IAEA, por esse motivo, utilize os termos de busca de assunto em inglês; isto não exclui a busca livre por palavras, apenas o resultado pode não ser tão relevante ou pertinente.
✔ 95% do RD apresenta o texto completo do documento com livre acesso, para aqueles que apresentam o significa que e o documento está sujeito as leis de direitos autorais, solicita-se nesses casos contatar a Biblioteca do IPEN,
bibl@ipen.br
.
✔ Ao efetuar a busca por um autor o RD apresentará uma relação de todos os trabalhos depositados no RD. No lado direito da tela são apresentados os coautores com o número de trabalhos produzidos em conjunto bem como os assuntos abordados e os respectivos anos de publicação agrupados.
✔ O RD disponibiliza um quadro estatístico de produtividade, onde é possível visualizar o número dos trabalhos agrupados por tipo de coleção, a medida que estão sendo depositados no RD.
✔ Na página inicial nas referências são sinalizados todos os autores IPEN, ao clicar nesse símbolo será aberta uma nova página correspondente à aquele autor – trata-se da página do pesquisador.
✔ Na página do pesquisador, é possível verificar, as variações do nome, a relação de todos os trabalhos com texto completo bem como um quadro resumo numérico; há links para o Currículo Lattes e o Google Acadêmico ( quando esse for informado).
ATENÇÃO!
ESTE TEXTO "AJUDA" ESTÁ SUJEITO A ATUALIZAÇÕES CONSTANTES, A MEDIDA QUE NOVAS FUNCIONALIDADES E RECURSOS DE BUSCA FOREM SENDO DESENVOLVIDOS PELAS EQUIPES DA BIBLIOTECA E DA INFORMÁTICA.
O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI,
clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI,
clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.