SILVA, ANGELICA M. da. Avaliacao ecotoxicologica do agrotoxico permetrina atraves de ensaios de toxicidade com invertebrados aquaticos. 2005. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares, IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 162 p.Orientador: Maria Beatriz Bohrer Morel.
MARTINI, GISELA de A.. Avaliação da citotoxicidade do Dietiltoluamida (DEET) em mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) irradiados e não irradiados com radiação gama de sup(60)Co / Cytotoxicity evaluation of Diethyltoluamide (DEET) in Perna perna (Linnaeus, 1758) mussels non-irradiated and irradiated with 60Co gamma radiation. 2013. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 157 p.Orientador: Jose Roberto Rogero.
DOI:
10.11606/D.85.2013.tde-20012014-134632
Abstract: Estudos recentes têm identificado a presença de diversos poluentes emergentes em ambientes aquáticos. A ocorrência em diferentes matrizes ambientais tem sido continuamente relatada, o que evidencia a necessidade de estudos de toxicidade. O DEET (N,N-dietil-meta-toluamida) é o princípio ativo mais utilizado em repelentes de insetos e está presente em diversas formulações comercialmente disponíveis. Além dos poluentes químicos, os organismos aquáticos estão sujeitos à exposição da radiação ionizante proveniente de fontes naturais ou em proximidades de instalações de usinas nucleares. O presente estudo avaliou a toxicidade do DEET em organismos irradiados e não irradiados com radiação gama de 60Co, e os efeitos que a radiação causa sob os lisossomos de hemócitos do mexilhão Perna perna. Para isso, foram realizados ensaios de toxicidade aguda para identificar a concentração de DEET e a dose de radiação gama passíveis de causar mortalidade, e posteriormente ensaios de citotoxicidade avaliando a estabilidade da membrana lisossômica em organismos expostos ao DEET e radiação ionizante. De acordo com os resultados obtidos nos ensaios de toxicidade aguda, a concentração de DEET que causa mortalidade em 50% dos organismos expostos (CL50) é de 114,27 mg L-1, e a dose de radiação que causa mortalidade (DL50) é de 1068 Gy. Nos os ensaios de citotoxicidade obteve-se a concentração de efeito não observado (CENO) para organismos irradiados e não irradiados de 0,0001 mg L-1 e a concentração de efeito observado (CEO) em concentrações acima desta. A CI25(72h) para organismos não irradiados foi de 0,0003 mg L-1 e a CI50(72h) foi de 0,0008 mg L-1 para organismos irradiados e não irradiados. Apesar das concentrações de efeito encontradas no presente estudo terem sido mais altas que as ambientais, estão na mesma ordem de grandeza e também deve-se levar em consideração os possíveis efeitos sinérgicos do DEET com outros contaminantes presentes em ambiente aquático.
JACONETTI, PATRICIA C.M.. Validação de ensaios ecotoxicológicos com organismos autóctones Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii. 2005. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, São Paulo. 191 p.Orientador: Maria Beatriz Bohner Morel.
COELHO, RICARDO dos S.. Avaliacao da qualidade da agua do corrego Franquinho, sub-bacia Tiquatira/Franquinho, unidade hidrografica do Alto Tiete, Sao Paulo, SP. 2001. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 147 p.Orientador: Maria Aparecida Faustino Pires.
SILVA, ANGELICA M. da. Avaliacao da qualidade do Rio Sao Lourenco, SP, sob influencia de estacoes de tratamento de agua e estacoes de tratamento de esgoto / Environmental quality in area of influence of mud of stations for treatment of water and sewage. 2008. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Sao Paulo. 157 p.Orientador: Maria Beatriz Bohrer Morel.
DOI:
10.11606/T.85.2008.tde-30062009-102128
Abstract: Durante muito tempo, houve um descaso com os recursos hídricos, tanto por parte da sociedade quanto pelas autoridades. O aumento rápido da população, ocasionando ocupações desordenadas, foi ignorado pelos setores públicos e pela própria sociedade, resultando na degradação do ambiente. Os ensaios ecotoxicológicos são essenciais para avaliação ambiental, em conjunto com a avaliação química e biológica. Atualmente, existem mais de 7500 estações de tratamento de água (ETA) convencionais no Brasil. Estima-se que cerca de 2.000 toneladas de sólidos (lodo gerado após o tratamento) são lançadas em águas brasileiras sem nenhum tratamento. O objetivo do presente trabalho foi a aplicação da tríade de qualidade do sedimento, além da avaliação química e ecotoxicológica da água do Rio São Lourenço, como subsídio para o estudo sobre a influência do descarte de Estações de Tratamento de Água (ETA) e Esgoto (ETE) dos municípios de São Lourenço da Serra e Juquitiba (SP). O Rio São Lourenço, além de abastecer o município de São Lourenço da Serra e receber toda a carga poluidora de São Lourenço da Serra e Juquitiba, é um dos principais afluentes do Rio Juquiá, que faz parte da Bacia Hidrográfica do Vale do Ribeira. Foram realizadas sete coletas durante os anos de 2004, 2005 e 2006, em 12 pontos do Rio São Lourenço, a montante e jusante das estações, as quais incluíram amostragens de água, para análises de parâmetros abióticos e ecotoxicológicos, e sedimento, para avaliação parâmetros ecotoxicológicos. Em 2006 as coletas incluíram amostras de sedimento para avaliação dos parâmetros abióticos e biológicos, dados utilizados para a aplicação da Tríade de Qualidade de Sedimento. Foram utilizadas espécies de diferentes níveis tróficos nos ensaios de ecotoxicidade, principalmente organismos autóctones, como importante ferramenta para se avaliar os ambientes tropicais. Na avaliação da toxicidade, foram realizados ensaios de toxicidade agudos e crônicos da água com Daphnia similis e Daphnia laevis, Ceriodaphnia silvestrii e Ceriodaphnia dubia, e do sedimento com organismos aquáticos: Ceriodaphnia silvestrii, Hyalella azteca e Chironomus xanthus. Nos ensaios ecotoxicológicos agudos foram utilizados para análise estatística o teste de TUKEY (TOXTAT 3.4) e para os ensaios de v toxicidade crônica o método proposto por EPA (2002). Os resultados de setembro de 2006 foram integrados e submetidos a análise multivariada. Os resultados obtidos em São Lourenço da Serra mostraram respostas negativas quanto à comunidade bentônica residente no local. Os pontos críticos quanto a avaliação ecotoxicológica do sedimento foram a jusante da ETA e jusante da ETE, sendo que não foi possível a correlação desses resultados com a avaliação química. Nas amostras de água apresentaram ecotoxicidade os pontos a jusante da ETA e da ETE. Os resultados indicam que o local é influenciado por ações antrópicas além dos descartes das ETA e ETE. Em Juquitiba, foi observada influência da ETA na qualidade da água. Na avaliação da estrutura da comunidade bentônica, a família Tubificidae foi presente e dominante em todos os pontos, característica de ambientes impactados. Na avaliação da contaminação química da água, foram observadas altas concentrações de Al e Fe, sendo que não estão correlacionadas aos efluentes das estações e são características naturais da região de São Paulo. Esses resultados mostram que a qualidade da água e do sedimento do Rio São Lourenço neste local está comprometida pelas ações antrópicas além do ambiente sofrer influência dos descartes das ETA e ETE. Há necessidade de maior controle ambiental na área, já que se trata de uma Área de Preservação Ambiental.
GIMILIANI, GIOVANA T.. Comparação ecotoxicológica de princípios ativos de repelentes para invertebrados aquáticos irradiados e não irradiados com radiação gama / Ecotoxicological comparison of active ingredients of repellents for aquatic invertebrates irradiated and non-irradiated with gamma radiation. 2013. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 183 p.Orientador: Jose Roberto Rogero.
DOI:
10.11606/D.85.2013.tde-31052013-093710
Abstract: Nas últimas décadas, a introdução de produtos de uso diário nos ambientes aquáticos tem sido uma das questões mais discutidas no que se refere ao monitoramento ambiental. Estes produtos não são totalmente removidos pelos processos convencionais de estações de tratamento de esgoto e de água e são continuamente inseridos no ambiente aquático. O Dietiltoluamida, um princípio ativo de repelente de insetos bastante utilizado mundialmente, é um composto ambientalmente persistente e sua toxicidade para alguns organismos aquáticos tem sido comprovada. Em substituição aos produtos sintéticos, a população tem optado em utilizar produtos naturais, sendo cada vez mais comum o uso de repelentes com óleos essenciais de gramíneas. O óleo essencial de capim-limão é um dos mais utilizados nas formulações de cosméticos e de cuidados pessoais. Entretanto, nenhum estudo tem comprovado a sua toxicidade para a biota aquática. Além dos poluentes químicos, os organismos aquáticos podem estar sujeitos à exposição da radiação ionizante proveniente de fontes naturais (background radiation) ou nas proximidades de instalações de usinas nucleares. O presente estudo avaliou a reprodução de invertebrados aquáticos C. silvestrii após a exposição à radiação gama e posteriormente submetidos aos princípios ativos de repelente sintético e natural. Para isso, avaliou-se a citotoxicidade in vitro bem como a ecotoxicidade aguda e crônica dos princípios ativos e o efeito da radiação gama para D. similis e C. silvestrii. Os ensaios com radiação gama foram realizados sob as mesmas condições dos testes de ecotoxicidade, utilizando o irradiador Gamma-Cell com fonte de Co60. De acordo com os resultados obtidos, o óleo essencial apresentou efeito citotóxico igual a 50 mg.L-1 enquanto para o dietiltoluamida, foi de 420 mg.L-1. O efeito tóxico agudo na sobrevivência (CE50) foi encontrado na concentração de 7,2 mg.L-1 e 3,8 mg.L-1 de óleo essencial para D. similis e C. silvestrii, respectivamente. Concentrações de 64,9 e 53,9 mg.L-1 de dietiltoluamida apresentaram efeito agudo na sobrevivência de D. similis e C. silvestrii, respectivamente. 3,4 mg.L-1 foi estabelecida como a concentração de inibição (CI25) de óleo essencial para o dietiltoluamida correspondeu a 16,4 mg.L- 1, ambos para C. silvestrii. As doses letais de radiação gama que causaram efeito agudo na sobrevivência (DL50) foram de 242 Gy para D. similis e 525 Gy para C. silvestrii. A reprodução de C. silvestrii apresentou redução de 25% na dose de 29 Gy. Depois de determinar a ecotoxicidade dos princípios ativos e o efeito da radiação gama, os organismos foram irradiados com dose de 25 Gy, sendo a maior dose que não causou efeito na reprodução de C. silvestrii, e posteriormente foram expostos às mesmas concentrações utilizadas para os princípios ativos. Os resultados mostraram que a reprodução de C. silvestrii não foi afetada significativamente após a irradiação dos organismos testados quando comparada com os organismos não irradiados.
MALAGRINO, WALDIR. Utilizacao do Zn-65 como elemento tracador no estudo da bioacumulacao do zinco por organismos aquaticos. 1992. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 106 p.Orientador: Barbara Paci Mazzilli.
CUNHA FILHO, SILVIO C. da. Epidemiologia e estudo dos fatores responsaveis pela espongiose ocular no municipio de Araguatins-TO / Epidemiology and study of the factors responsible for spongiosis ocular in the city of Araguatins - TO. 2010. Dissertacao (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Sao Paulo. 54 p.Orientador: Nanci do Nascimento.
DOI:
10.11606/D.85.2010.tde-29082011-104826
Abstract: Em outubro de 2005 a notificação de 17 casos de doença ocular de etiologia desconhecida, envolvendo, em sua maioria, a população infantil da cidade de Araguatins/TO, levou as autoridades locais a pedirem ajuda a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Tocantins no intuito de descobrirem sua etiologia, tratamento e prevenção. Nos pacientes acometidos, os sinais freqüentemente observados foram: intensa hiperemia conjutival, granuloma, episclerite, infiltrado corneano periférico. Na anamnese realizada nos pacientes foi observado que todos tiveram contato com as águas do Rio Araguaia. Os resultados obtidos a partir do processamento das amostras de água, sedimentos e substratos particularmente na vegetação marginal inundada, permitiram confirmar a hipótese de que deveria haver uma fauna rica de esponjas no Araguaia, no trecho fronteiro à cidade de Araguatins A presença intraocular de espícula de esponja de água doce das espécies Drulia uruguayensis e Oncosclera navicela foi confirmada em material avaliado histopatologicamente proveniente de três pacientes que haviam sido submetidos a lensectomia, sugerindo que espículas de água doce poderiam ser um surpreendente novo agente etiológico de patologia ocular. Assim, neste estudo foram realizados ensaios de citotoxicidade com amostras de duas espécies de esponjas coletadas no local. Os resultados indicam que os extratos das esponjas após filtração em filtro Millipore 0,45 μm continuaram apresentando atividade citotóxica, sugerindo haver um componente SOLÚVEL, e não somente espículas, capaz de induzir morte celular na população de células utilizadas. Os indivíduos acometidos foram na maioria do sexo masculino com idade entre 05 e 14 anos.
LAMEIRA, VANESSA. Estudo dos efeitos ecotoxicológicos dos fármacos paracetamol e dipirona sódica para organismos aquáticos / Ecotoxicological study of effects of the pharmaceuticals dipyrone sodium and paracetamol to aquatic organisms. 2012. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 265 p.Orientador: Maria Beatriz Bohrer-Morel.
DOI:
10.11606/T.85.2012.tde-06032013-141130
Abstract: O presente estudo avaliou os efeitos letais e subletais de dipirona sódica e paracetamol para organismos de água doce. O efeito letal foi determinado pela realização de ensaios agudos com D. similis, C. dubia, C. silvestrii e D. rerio. A influência da temperatura, tipo de água de diluição e fotoperíodo na ecotoxicidade aguda foram avaliadas. Os efeitos subletais foram determinados por meio de ensaios de embrioxicidade com D. similis (20°C), crônicos individuais e populacionais com D. similis, C. dubia e C. silvestrii. A influência da temperatura na ecotoxicidade crônica individual e populacional foi determinada. Os critérios para aceitabilidade para o controle (número de neonatas) nos ensaios populacionais com D. simlis (20 e 25°C) e C. dubia, foram estabelecidos. Nos ensaios de ecotoxicidade aguda, D. similis (20°C) foi mais sensível a dipirona sódica que a 25°C e, para paracetamol, D. similis (25°C) foi mais sensível. A água de diluição influenciou na ecotoxicidade aguda apenas do paracetamol e o fotoperíodo não influenciou na ecotoxicidade aguda de ambos os fármacos. Os valores de CL(I);96H obtidos para D. rerio foram 3670 e 590mg.L-1 para dipirona sódica e paracetamol, respectivamente. Dipirona sódica e paracetamol induziram malformações nas neonatas e embriões de D. similis e os valores de CI50 obtidos foram 21,1 e 94,00mg.L-1, respectivamente. Os valores de CI50 nos ensaios crônicos individuais com dipirona sódica para D. similis (20°C e 25°C) foram 7,53mg.L e 8,08mg.L-1, respectivamente. Para C. dubia e C. silvestrii a CI50 para ensaios crônicos individuais com dipirona sódica foram 5,38 e 3,57mg.L-1, respectivamente. Nos ensaios crônicos individuais com paracetamol, a CI50 para D. similis (20°C) foi 21,84mg.L-1 e 10,72mg.L-1 para D. similis (25°C). Para C. dubia e C. silvestrii a CI50 nos ensaios crônicos individuais com paracetamol foram 7,24 e 4,15mg.L-1, respectivamente. Como critérios de aceitabilidade para os ensaios crônicos populacionais estabeleceu-se para o controle de D. similis (20 e 25°C) e C. dubia 137, 143 e 80 neonatas, respectivamente. Os valores de CI50 nos ensaios populacionais com D. similis (20 e 25°C), C. dubia e C. silvestrii para dipirona sódica foram 8,84, 10,82, 4,68 e 2,81mg.L-1, respectivamente. Para os ensaios populacionais com paracetamol os valores de CI50 para D. similis (20 e 25°C), C. dubia e C. silvestrii foram 9,57, 10,1, 6,48 e 4,26mg.L-1, respectivamente. Os valores das concentrações que causaram ecotoxicidade aguda e crônica não são superiores as concentrações destes compostos no ambiente porém, de acordo com a classificação baseada na Diretiva Européia 93/67/EEC, estes compostos são classificados como nocivos para o ambiente.
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI,
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Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
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